Por trás de um cômodo decorado com peças e móveis que parecem que foram feitos sob medida para cada espaço (e uma iluminação que atinge todos os cantos), tem muito cálculo e trabalho. Parece exagero, mas para ter uma casa bem iluminada é necessário fazer cálculos precisos, isso porque cada ambiente demanda uma quantidade de luz diferente.
Primeiro, vamos apresentar a lógica do cálculo luminotécnico que necessita nós atentarmos sobre o objetivo da iluminação: Qual tarefa será realizada naquele espaço, efeitos pretendidos, locais de interesse para receber destaque?
Dimensões do local: as metragens do cômodo, largura, comprimento, pé-direito e/ou distância até o plano de trabalho e os materiais e revestimentos usados como concreto, piso ou outros.
Análise de fatores de influência: Aqui começa um pouco da complexidade, precisamos analisar o nível de iluminância adequada, ofuscamento aceitável, proporção entre luminâncias sem grandes contrastes, efeitos de luz e sombra.
Determinado os objetivos e a lógica agora vamos conhecer os ‘’X’’ de nossa equação:
Fluxo luminoso (φ): informação disponível nas embalagens de lâmpadas e luminárias, que significa quantidade de luz emitida pela fonte luminosa, em lúmens (lm).
Iluminância (E): relaciona a luz que a lâmpada irradia com a superfície sobre a qual ela incide. É calculada pela divisão entre fluxo luminoso pela área.
Assim chegamos no E = φ/ área – é importante salientar que existem valores considerados mínimos de iluminância de acordo com as atividades realizadas no ambiente. Há alguns anos, a NBR 5413 trazia valores para interiores e foi substituída pela NBR ISO/CIE 8995-1:2013.
Mas, calma, você não precisa saber todas essas contas e fatores, pois a Viva Vista entrega um projeto completo que contempla funcionalidade e beleza. Fale conosco, não arrisque, chame pelo 51 99661.1257 e consulte tudo que podemos fazer para deixar sua vista ainda mais viva, e iluminada.
